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terça-feira, 14 de outubro de 2025

SAÚDE NEWS: AVC é a segunda principal causa de morte no Brasil

© iStock

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) continua sendo um dos maiores desafios de saúde pública no Brasil. De acordo com dados do Portal da Transparência dos Cartórios de Registro Civil, a doença causou 75.699 mortes em 2019, número que subiu para 87.856 em 2022, caiu para 85.112 em 2023 e voltou a crescer em 2024, com 85.442 óbitos. Esses índices colocam o AVC como a segunda principal causa de morte no país, atrás apenas das doenças cardiovasculares.

No primeiro semestre de 2025, foram registradas 42.884 mortes por AVC

  • 6.737 em janeiro; 
  • 6.232 em fevereiro; 
  • 6.818 em março;
  • 6.938 em abril;
  • 7.991 em maio;  
  • 8.168 em junho.

O mês de outubro é marcado pelo Dia Mundial de Prevenção do AVC, celebrado em 29 de outubro. A data tem como objetivo ampliar a conscientização da população sobre os fatores de risco, sinais de alerta e medidas de prevenção.

O neurologista do Hospital Japonês Santa Cruz, Dr. Flávio Sallem, destaca que a informação e a rapidez no atendimento são determinantes para reduzir sequelas. “O AVC pode acontecer de forma súbita e exige intervenção imediata. Quanto mais rápido o paciente chega ao hospital, maiores são as chances de recuperação sem sequelas graves. Reconhecer os sinais e agir rápido faz toda a diferença”, alerta o especialista.

Sinais de alerta

Para identificar os sinais, existe um método simples que pode salvar vidas, o acrônimo SAMU
  • O “S” lembra o sorriso, que pode ficar torto
  • O “A” representa o braço, que pode perder força repentinamente
  • “M” é a mensagem, já que a fala pode ficar enrolada ou confusa
  • E o “U” reforça a urgência, indicando a necessidade de acionar imediatamente o serviço de emergência pelo número 192.

Segundo o especialista, até 90% dos casos poderiam ser evitados com hábitos de vida saudáveis, como controlar a pressão arterial, praticar atividades físicas, manter uma alimentação equilibrada e não fumar. “Informação salva vidas e a prevenção é o caminho mais eficaz para reduzir os impactos do AVC na sociedade”, conclui Dr. Sallem. 

por Rafael Damas
via Notícias ao Minuto

BLOG OXENTE NEWS, 14/10/25



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