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| Foto: Getty Images |
Uma pesquisa realizada em 2021 com a OMS indicou que a introdução de um hospedeiro intermediário na origem do vírus era 'possível a muito provável'; da 'possível' à 'provável' propagação direta de doenças zoonóticas; como 'possível' que a sua introdução tenha ocorrido através de produtos da cadeia de frio e, finalmente, 'extremamente improvável' que a origem tenha sido uma fuga de laboratório
O governo chinês concluiu sua investigação sobre as origens da COVID-19 e aponta os Estados Unidos como uma possível causa. Em documento, defende-se das conclusões de um estudo realizado em conjunto com a Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2021, que sugeriu quatro cenários diferentes para o surgimento e a disseminação do vírus.
O documento "Livro Branco sobre as Ações e Posições da China na Prevenção e Controle da COVID-19 e Rastreamento da Origem do Vírus", divulgado na quarta-feira 30/4 pelo Gabinete de Informação do Conselho de Estado à agência de notícias Xinhua, destacou, acima de tudo, a possibilidade de o vírus ter chegado a Wuhan do exterior por meio de cadeias de frio.
"Há uma possibilidade de que o surto do novo coronavírus que ocorreu no Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan no final de 2019 tenha sido introduzido do exterior por meio da cadeia de frio ", afirma o documento.
As autoridades chinesas insistiram que pesquisas sobre rastreamento molecular, detecção de animais hospedeiros e monitoramento da cadeia de frio indicam que Wuhan não é a fonte natural da COVID-19 e que, como não há "nenhuma evidência contrária" às conclusões do Estudo Global sobre as Origens do SARS-CoV-2: Parte China, convocado pela OMS, a investigação sobre as origens do vírus pode ser considerada "concluída".
Apesar deste relatório conjunto, a OMS pediu a Pequim que compartilhasse seus dados no final de 2024 para entender as origens da pandemia.
O documento também sugeriu que o coronavírus se originou nos Estados Unidos, observando que as autoridades de saúde dos EUA relataram surtos de doenças respiratórias entre maio e outubro de 2019, que foram até atribuídos à "pneumonia causada por cigarros eletrônicos".
via El Nacional
BLOG OXENTE NEWS, 1/5/25
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